24.9.09

ainda as marcas

1 - Boa qualidade do produto/ serviço. Ponto.


2 - Comprovar a importância do produto/ serviço em minha vida. Caso não consiga provar essa importância, o produto tem que apelar aos meus sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato) e me suscitar outro tipo de relação não baseada em necessidade, mas sim na sheer fruição.


3 - Ser fácil e prático de manejar. É a facilidade de se usar um celular Nokia versus a “labirintização” burra da Motorola.


4- Cores, muitas cores. Cores – principalmente dentro do contexto cidade-asfalto-nublado-pretocinzachumboprata – chamam a minha atenção imediatamente. A Benetton é teoricamente interessante... [teoricamente, mas pára por aí]. Ao contrário da American Apparel e Uniqlo, por exemplo.


5 - Boas propagandas também podem ajudar. Gosto muito daquelas que não me dizem de cara a que vieram, como a da Smirnoff (purified), ou as da WWF. Elas me conduzem através de uma dramaturgia visual muito mais potente que números, letras cavalares e edição maluca. Odeio perceber que alguém está me forçando um tipo de leitura. Gosto muito das de perfume pela sinestesia proposta e pelo tom mais artístico.


6 – No entanto, por mais bonito, colorido, fácil que o produto/serviço seja, eu preciso sair da loja/ lugar dizendo: “Foi caro, mas valeu cada centavo pela qualidade em relação ao preço”.

Isso vai desde o meu laptop hp, internet móvel claro e Google Chrome até a minha bolsa Fred Perry, meus tênis Adidas, minhas calças H&M e meu patinho de borracha com a British Flag.

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