Queen Elizabeth I and Queen Elizabeth II
Por serem mulheres de pulso que conseguiram liderar a nação em tempos tenebrosos. Tinham/ tem mais cojones que muito homem por aí. [Jogueinaroda!]
Akira Kurosawa
Por sua obra “Dreams” que me marcou profundamente quando tinha 7 anos. Lembro-me exatamente daquele dia (luz do sol, móveis, temperatura) quando vi a explosão do Monte Fuji, os demônios de chifres e os soldados mortos.
Wolfgang Amadeus Mozart
Por sua obra (principalmente Alla Turca – minha queridinha que guardo do lado direito do peito desde os 10 anos), sua irreverência e pretensão.
J. K. Rowling
Nunca havia lido tanto e em tão curto espaço de tempo em minha adolescência. She rocks! No matter what you may say, I love her.
Madonna
Não só porque ela canta Vogue e é pop, ou porque ela interpretou Evita Perón em inglês [há!], mas por ser uma camaleoa que conseguiu se impor no mercado e vencer a fugacidade das décadas.
Professor Doutor Luiz Fernando Ramos
É meu orientador, eu sei... Mas ele consegue ser progressista e visionário dentro de uma Universidade [aquela de São Paulo, sabe?] retrógrada. Suas opiniões e atitudes passam por aquilo que viveu de verdade e não por aquilo que ouviu e aprendeu de outros.
Criadores de Changeman, Jaspion, Ninja Jiraya e Flashman
Por me ajudarem a crescer acreditando num mundo melhor.
Por fazerem meu coração transbordar de um sentimento fraternal a cada episódio.
Por criarem a minha referência de caráter e do ethos samurai, aprendido em casa desde cedo, num contexto techopop.
Claude Monet
Por retratar a Belle Époque. Ah, que saudade.
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